A LEI DO CARNAVAL DE OLINDA É ANTI DEMOCRÁTICA?

Um grande desserviço foi prestado a cultura de Olinda, com a criação da Lei do Carnaval,levando a mais popular festa de rua do povo brasileiro, a um processo "lento e gradual" de descaracterização. É verdade.É um crime se descareacterizar uma cultura para atender interesses politicos e financeiros de quem quer que seja.A lei e sua reformulação, vieram da administração de dusa senhoras ex-preteitas que, no bom sentuido, desejavam "organizar" festa popular que emana do povo, para isso, buscaram dentro do própeio Carnaval, se espelhando nos principios hoeráquicos da Nação do Maracatu, onde o poder é absoluto e matriarcal, talvés recebendo os fluídos sagrados dos Orixás Omulu e Abaluaè -que são iguais no sincretismo religioso -, A Prefeita Luciana Santos, refomulou a lei para acabar o grave problema do som no Carnaval, mas não abriu mão da concentração do poder na mãos do Executivo, criado na gestão de sua antecessora Jacilda Urquiza. "Nesta tumba negra que a todo mundo espanta/Jaz um ser/ Contrito com a festa da carne/Parttindo deixou saudades/Para nunca mais viver/ Já não existe vida/ Só o ar impuro/Que desta tumba negra exala/Param os choros/Param os soluçis/Param as saudades/E tudo cala"(José Ataide).